Depois que a minha prima não quis mais brincar de amarrar comigo, passei um bom tempo sem amarrar outra mulher.
Além
de ser muito tímido, eu desconhecia qualquer coisa sobre este desejo
incomum e morria de medo que alguém descobrisse que eu o tinha.
Mais a vida é interessante porque a gente cresce e de alguma forma fica mais ousado.
Aos
18 anos, fui passar um carnaval no Sul e uma série de acontecimentos me
deu a oportunidade de conseguir amarrar mais uma mulher.
A
minha irmã que também ia passar o carnaval no Sul, desistiu na última
hora.Porém uma amiga dela, muito gata, sem saber que ela tinha
desistido, foi a casa da minha avó para saber se ela tinha chegado.
Quando ela chegou perguntando pela minha irmã, tivemos uma sintonia interessante que resultou num breve namoro.
No sábado, dia do carnaval, meus avós resolveram ir para a casa de veraneio deles me deixando sozinho na casa.
Acho que até esqueci um pouco a folia para poder curtir a “namorada” que convidei para ficar comigo na casa da minha avó.
Passamos os quatro dias juntos saindo apenas para pegar um sol na praia.
Visto
que estávamos a sós na casa, ou seja, com total privacidade, eu tinha
nas mãos uma ótima oportunidade para tentar amarrá-la.
O
problema era como iniciar este assunto com ela sem que ela soubesse
deste meu desejo incomum. Além do pouco tempo de convivência, ela era
amiga da minha irmã.
Além
do medo dela não gostar, eu tinha medo dela contar sobre este assunto
para minha irmã. Como eu poderia explicar a minha irmã sobre um assunto
que eu nem entendia?
Para minha sorte, quando estávamos assistindo um filme na TV, passou uma cena com uma atriz amarrada:
Não tive nem tempo de pensar. Imagino que agi por impulso.
Disse
para ela que aquela cena tinha me dado uma boa ideia, que seria a de
sequestrá-la para trazê-la para o Rio de Janeiro comigo.
Ela não falou nada, apenas sorriu e eu parcialmente entendi aquele sorriso como um comentário de "boa ideia".
Assim que deu o intervalo, ela foi buscar um copo d'água e eu aproveitei para tirar o cadarço do meu tênis.
Assim que ela voltou, eu peguei o copo da mão dela, coloquei na mesa, puxei as mãos dela para trás e as amarrei:
Para
minha felicidade, ela não reclamou e continuou sorrindo e isso me deu
confiança para pegar o outro cadarço e continuar a amarrá-la.
Coloquei-a sentada no sofá e amarrei seus pés:
Após amarrá-la eu disse que ela estava muito linda.
Com ela ainda amarrada, fiz muito carinho e a cobri de beijos.
Ah!!!!! Ainda lembro até hoje aquelas mãos e pés amarrados, além do belo sorriso:
Assim como aconteceu com minha prima, ela também não percebeu nada e entendeu tudo como uma brincadeira entre namorados, o que as vezes não deixa de ser verdade.
Eu ainda a amarrei mais uma vez nessa viagem, mas conto sobre isso em outra postagem.
Pena que faltou ela me amarrar também.